sexta-feira, novembro 07, 2008

Julian Felsenburgh na Casa Branca


Curiosamente, não me recordo de quando vi ou ouvi Obama pela primeira vez; contudo, a partir do momento em que me consciencializei da sua existência, de homem ainda jovem, sorridente, bem apessoado e melhor trajado, imitando à saciedade os tiques do tratante de "Camelot", e havendo tomado plena noção do seu ideário político, pensei para comigo mesmo: Julian Felsenburgh tornado realidade. O Padre Leonardo Castellani ou Monsenhor Robert Hugh Benson teriam tido interesse em conhecê-lo…

Na verdade, Obama é o pior que podia ter acontecido não só aos Estados Unidos, mas a todo o mundo ocidental: socialista, internacionalista e secularista convicto, dele nada de bom será de esperar. E se porventura isto já não bastasse, o modo radical como sempre sufragou o assassinato de seres humanos inocentes e indefesos através do aborto, tornam-no absolutamente indigno de ser apoiado por qualquer verdadeiro católico que se preze.

Ora, a este respeito, em dois extraordinários artigos publicados nos seus respectivos blogues, os nossos amigos Corcunda e Athanasius explicam toda a perversidade do projecto político obamista, sendo que o segundo argúi o motivo porque os Estados Unidos, pese embora tal perversidade, merecem literalmente sofrer a punição duma Administração Obama.

Por mim, acrescento tão-só: Julian Felsenburgh está na Casa Branca, é Presidente da Ianquilândia; os próximos tempos não vão ser nada fáceis.

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